Examinando o material distribuído pelas empresas do grupo Disney, suas músicas, histórias, apresentações, é impressionante ver a quantidade de conteúdo nitidamente religioso, na completa ausência de Deus.
Longe da abordagem mística e dramática de muitos “caça-fantasmas”, o que me chama a atenção é a clara intenção de satisfazer a necessidade espiritual das pessoas sem incluir Deus. É a obliteração, a censura, a ausência que me intriga. Isso, obviamente, vai de acordo com uma suposta postura “neutra” que encontramos em muitas situações, também no Brasil, como nas escolas que evitam o ensino religioso ou o comércio que faz o natal sem Jesus.
O amplo uso de termos fortemente ligados à espiritualidade cristã como celebrar, crer, esperança, milagre, e mesmo expressões bíblicas como “tudo é possível se você crê”, mas sem incluir Deus, mostra os contornos do pós-cristianismo: a espiritualidade não é associada a Deus. Celebra-se a vida mas não o autor da vida, coloca-se a fé em si mesmo, desenvolve-se esperança para um futuro personalizado, ao gosto do cliente, fabrica-se o milagre com som e imagens computadorizados e tudo se torna possível com a contribuição financeira para a ONG certa.
A frase de Jesus, dita ao ouvido de Jairo, toma uma nova conotação. Crer somente não é mais a atitude de deixar de lado o medo, a ansiedade e o desespero e guardar a fé. Crer somente, nos dias de hoje, é crer e mais nada, simplesmente acreditar, como se crer fosse um verbo intransitivo.
Diferente dos séculos de modernidade, quando os cientistas se esforçavam por convencer as pessoas de que a fé é irrelevante, a pós modernidade achou uma fé sem Deus, cheia de efeitos especiais, fogos de artifício, risos, choro, abraços, ajuda mútua, sonhos que se tornam realidade e multidões extasiadas diante de contos de fadas.
Fingindo não entender que estão assumindo uma postura religiosa, muitas escolas, repartições públicas e muitas autoridades tem aceito uma espiritualidade neutra na qual não há lugar para o Pai, o Filho, ou para o Espírito Santo. Esta é uma atitude delimitadora de um novo tempo de velhos pecados.
A igreja que aprendeu a combater a lógica do modernismo, precisa aprender agora a ministrar no empirismo desta nova era. O desafio é que os tempos são outros, a oportunidade é que o ser humano é o mesmo.
Verdadeiramente, o inimigo de nossas almas não brinca. A missão dele é afastar o povo de Deus. E um dos maiores alvos dele são as crianças, como foi dito neste, sabio, texto os meios que ele usa, são de muita astúcia. Só nos resta orar bastante, e instruir nossos próximos no bom caminho. Obrigado pela menssagem.
Eu tb vejo isso na mídia, nas escolas, etc…(Vamos criar outros personagens evangélicos ou divulgarmos os q já têm como Turminha querubim, Amiguinhos, Smi, etc…) – ñ por status, p a glória de Deus!!!
Realmente é uma bênção ver pessoas usadas pelo Santo Espírito para protestar as mazelas q se vêem por aí.
É lamentável ver pessoas “instruídas” se deixarem levar pela mídia e outros modismos q nos assolam cada vez mais…
Mas, infelizmente, sabemos q faz parte do porvir, quer dizer, do que ainda virá (e ainda veremos)… “seriam enganados – se possível – até os próprios eleitos! Mas Deus ñ nos deixará; somos seus escolhidos e nosso papel é esse mesmo: protestar! Mostrar a Palavra.
Q Ele, pois nos mantenha sempre “ligados” no céu!!!!
Olá, estou interessado em obter o materil para evangelismo.
Nosso ministério tem o compromisso em CRISTO de trabalhar na obra.
Há também disponibilidade para materil de batismo e entre outros materiais temáticos como: casamento, família, juventude, etc.?
att,
Pr. ROBERTO JR.